Complot

Este blogue nada tem de original. Fala de assuntos diversos como a política nacional ou internacional. Levanta questões sobre a sociedade moderna. No entanto, pelo seu título - Complot -, algo está submerso, mensagens codificadas que se encontram no meio de inocentes textos. Eis o desafio do século: descobri-las...

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terça-feira, julho 31, 2012

O que fazia com o jackpot do Euromilhões?

Acabar com o socialismo, só depois é que haveria condições para trazer prosperidade às pessoas.

London 2012

Medalha de Bronze para Portugal, mas no desemprego

Entretanto, após o desaire do Judo, as esperanças recaem na atleta Mamona.

sábado, julho 28, 2012

Que se lixe isso tudo

Depois de décadas em que sucessivos Primeiros-ministros seguiram a máxima "Que se lixe os portugueses, o que interessa são as eleições" alguém ousou mudar o discurso, infelizmente para o seu grande mal.

Em Portugal, os plebeísmos não resultam;  prefere-se a demagogia.

quinta-feira, julho 26, 2012

O PS e a obsessão em Bolieiro


A semana que findou teve tanto de positivo como de negativo para os socialistas: Berta Cabral apresentou a sua renúncia enquanto Presidente de Câmara de Ponta Delgada para se dedicar exclusivamente à campanha para as eleições regionais.

Se, por um lado, tal decisão acabou por satisfazer os anseios dos socialistas que há muito reclamavam esse desfecho, por outro, deixaram de ter pretextos para atacar a sua suposta ausência da cidade contrapondo com a “ética” do seu candidato Vasco Cordeiro. Ainda vão ter saudades desses tempos.

Ponta Delgada iria ter finalmente o seu momento de descanso. Parecia, mas não é bem assim; o problema, pelos vistos, não só é Berta Cabral.

Alguns deputados do PS de São Miguel encontraram um novo entretenimento. Têm-se dedicado à análise profunda e exaustiva da entrevista que o vice-presidente da Câmara de Ponta Delgada, José Manuel Bolieiro concedeu à TSF/Açoriano Oriental.

Provavelmente, por ainda não terem percebido que o Código da Vinci não passa de um romance ficcional, têm esmiuçado cada parágrafo, cada frase dessa entrevista em busca de uma espécie de código que lhes permita desvendar um mistério que ninguém entende porque simplesmente não existe.

Por muita estima que tenho pelo próximo edil de Ponta Delgada, admito que a entrevista que deu nada tenha de novo, nem de surpreendente; daí a minha necessidade em esfriar os ânimos de José San-Bento ou de Piedade Lalanda.

Na verdade, habituados a um unanimismo e subserviência cegos relativamente ao seu líder, os socialistas não conseguem conceber que um notável do PSD possa ter um discurso honesto, aberto e descomprometido. José Manuel Bolieiro apresentou a sua perspetiva sobre a política regional e adiantou-se enquanto político que irá tomar conta da maior autarquia da Região. Nada de anormal no seu discurso. Anormal é a reação dos socialistas que não encontram maneira de se apresentar condignamente perante a opinião pública. Perdem-se em trivialidades da política. O PSD agradece.

Não há dúvidas de que José Manuel Bolieiro é o candidato natural do PSD a Ponta Delgada nas autárquicas de 2013. E, para mal dos socialistas, é indubitavelmente um fortíssimo candidato. Basta ler os elogios que os socialistas lhe fazem. Resta-lhes agora encontrar um candidato à altura do desafio. Dou uma ajudinha e lanço José Contente. Este, sim, seria um choque de Titãs com um desfecho dificilmente previsível.

Já agora, escrevo isto com a amargura de não ter tantas certezas em relação a Angra, pois não faço a mínima ideia de quais possam ser os melhores candidatos para a cidade património.

quarta-feira, julho 25, 2012

Parabéns José


Na primeira página da FNAC francesa (o DN de hoje também fala do sucesso do jornalista em França)

sábado, julho 21, 2012

Propostas Políticas para a Cultura e Comunidades (2)


2.    Comunidades

A Diáspora açoriana é um prolongamento virtual da Região. A língua portuguesa e a cultura açoriana são os dois pilares que constituem a razão de se apostar tanto na emigração açoriana - especialmente a que reside no continente americano. É sabido que, ao longo das décadas, cada comunidade emigrante soube reinventar, no seu microcosmos, tradições culturais e religiosas, o que lhe permitiu garantir a sua autonomia, constituindo-se como a Décima Ilha.

Daí a importância estratégica e política de ligar as comunidades da Diáspora à Secretaria da Cultura. 

Apesar de a República ter uma política abrangente para a emigração, através do seu Ministério dos Negócios Estrangeiros, os Açores não podem menosprezar as suas comunidades emigrantes. Por uma questão de reconhecimento, os Açores devem participar ativamente no fortalecimento das relações com a sua Diáspora, antecipando-se à República, em certas medidas políticas, de modo a não perder essa ligação que é ímpar na sociedade portuguesa.

Ao longo dos anos, tem havido iniciativas positivas que tentam aproximar os dois lados do Atlântico. Contudo, o estreitamento dos laços culturais pode ser perdido com o “enraizamento” americano das gerações mais novas de açorianos.

Será preciso reforçar o papel das chamadas escolas comunitárias que têm tido a nobre missão de ensinar Português aos nossos emigrantes. Para tal, e em parceria com a Secretaria Regional da Educação, será necessário aperfeiçoar a formação dos professores, estruturando a sua carreira profissional, e intensificar a partilha de material didático-pedagógico. As entidades locais serão convidadas a participar no processo de profissionalização desses docentes e a Associação dos Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá terá um importante papel na preparação de programas adequados ao ensino da língua, sempre através da consulta das diversas entidades atualmente envolvidas nesse processo, tais como a CEPE – EUA, o Instituto Camões e a FLAD (aliás é de louvar protocolo recentemente assinado entre o Instituto Camões e a Associação de Professores de Português dos EUA e Canadá, no que concerne ao ensino da língua portuguesa no Estado da Califórnia).

No mesmo âmbito, será preciso criar um pacote temático sobre os Açores (vídeos legendados em inglês ou até falados em inglês que abordam várias temáticas da realidade açoriana) para ser utilizado nas escolas do ensino público americano que esteja ao alcance de alunos que aprendam português como língua estrangeira. 

A RTP Açores terá um papel de relevo na veiculação de informações e conteúdos de cariz cultural entre os dois lados. Por isso, o Governo envidará esforços para que o canal açoriano seja transmitido via satélite para as comunidades emigrantes do Canadá e dos Estados Unidos. Enquanto o processo decorrer, será preciso reforçar o investimento no seu site de modo a possa ser transmitido com qualidade e em tempo real via Internet.

O Governo aproveitará as vantagens da Internet para compilar num site toda a imprensa regional e imprensa das comunidades para livre consulta. A imprensa e a televisão regionais beneficiarão de serviços de tradução português/inglês e vice-versa, de modo a servir os interesses de ambos os lados do Atlântico, através do atual GACS, que deverá sofrer uma remodelação profunda, justamente apresentando dois novos desígnios: estreitar o relacionamento entre os Açores e a Diáspora e difundir informações sobre os Açores pelo mundo fora.

Colorado Massacre

Em breve, a discussão de sempre: a liberdade de porte e uso de armas.

Para os Republicanos - e não só, este novo massacre é prova de que o cidadãos devem ter o direito ao uso de armas para evitar que malucos possam disparar indiscriminadamente sobre as pessoas.

Para os Democratas mais à Esquerda, este novo episódio confirma a ideia de que a venda legal de armas facilita este tipo de desfecho e que, por isso mesmo, deva ser proibida.

quarta-feira, julho 18, 2012

Eleições antecipadas já!

Aos poucos vou-me resignando. Este Governo já não tem condições. Deve ir a a eleições antecipadamente. Antes das autárquicas. 

No entanto, há partidos que não devem concorrer por um questão de coerência e, por isso, de seriedade: o PSD, CDS e PS.

Os dois primeiros porque são governo e, como estão a falhar em tudo, é inconcebível voltar a tê-los novamente na corrida eleitoral .

O PS porque, se ganhar, fará a mesma coisa que o atual com diferenças mínimas e polémicas em tudo quanto semelhante.

Por isso, para concorrer, só podem ser os partidos de extrema-esquerda e, se aparecer, os de extrema-direita, pois estes são mais puros que uma virgem em termos de governação, daí lhes dar a possibilidade de mostrar como as coisas devam ser feitas.

O Bispo do povo

As declarações do bispo D. Januário têm deliciado muitos ateus e esquerdistas anti-igrejas.

Seu eu chamar corrupto a alguém sujeito-me a ser processado por difamação. A inimputabilidade do bispo deve-se provavelmente à sua proximidade com Deus. 

O povo (aquela entidade abstracta que dá muito jeito para legitimar certas conversas) está indignado.

Resta saber se é mesmo com os corruptos do governo ou se com a verborreia incendiária de D. Januário.

Mário Soares pede mudança de Governo


Para que tipo de alternativa?

Não se pode pedir algo tão grave sem pesar as consequências.

sábado, julho 14, 2012

Propostas Políticas para a Cultura e Comunidades 1

  

 Aproveito o período de pré-campanha eleitoral para apresentar o que considero ser os pontos essenciais para as políticas culturais a desenvolver nos Açores durante os próximos anos.

    A Orgânica do futuro Governo Regional deve considerar a criação da Secretaria da Cultura e das Comunidades. Esta nova Secretaria deverá ser “refundada” após ter sido extinta pelo atual Governo Regional, colocando a sua sede em Angra do Heroísmo, como outrora, com a Direção Regional dos Assuntos Culturais e a Direção Regional das Comunidades, que se manterá no Faial.

1.  Cultura

Há a necessidade de reenquadrar a intervenção governamental nos assuntos culturais com vista a uma nova estratégia nesse setor. Os Açores dispõem atualmente de infraestruturas e equipamentos culturais capazes de satisfazer as necessidades e pretensões dos agentes ou associações culturais existentes. A Secretaria deve definir sem equívocos quais as suas prioridades; por isso, deve optar por abrir-se à sociedade civil, nomeadamente às empresas e associações de dinamização cultural, dando-lhes liberdade para promover as suas ações junto do público açoriano. O Governo Regional tem de deixar de ser um produtor cultural, mas sim um facilitador para quem cria ou promova a cultura a partir dos Açores.

Assim sendo, a aposta da Secretaria deve centrar-se na valorização do património material e imaterial dos Açores, na sua recuperação, requalificação, inventariação e divulgação (Museus e Bibliotecas). Todos os festivais, ciclos temáticos e temporadas culturais até agora existentes terão de ser reformulados com o intuito de serem produzidos pela sociedade civil e empresas interessadas. A arte performativa enquadra-se nesse desígnio: o Governo facilita e disponibiliza os equipamentos e infraestruturas; os artistas usufruem dos mesmos a partir de organizações criadas para esse fim. Cada organização encontrará o “nicho” pretendido, não cabendo nunca às entidades públicas definir que tipo de movimentos ou tendências devam ser apresentados ao público.

Haverá uma profunda reorganização dos apoios governamentais dirigidos para esse fim, com o intuito de responsabilizar mais a sociedade civil e empresas interessadas. A concessão de espaços culturais para a sua respetiva dinamização e usufruto será criada para favorecer o empreendedorismo cultural com base num caderno de encargos bem estruturado. As bolsas existentes deverão sofrer uma restruturação que permita distinguir o processo formativo (que será canalizado para a Direção Regional da Juventude) do processo inventariador (registo patrimonial e histórico, sob a tutela da DRAC).

A Secretaria deve, por seu lado, promover a cultura açoriana com um propósito de captação turística (história, geografia, ecologia, gastronomia e arquitetura). Por exemplo, será criado um roteiro turístico-cultural para Angra – Património da Humanidade.

A Secretaria da Cultura, numa perspetiva estratégica de divulgação do potencial artístico açoriano, apostará prioritariamente nos apoios a conteúdos audiovisuais e cinematográficos. Deste modo, a RTP Açores beneficiará de mais diversidade e riqueza de conteúdos, com possibilidade dos mesmos serem vendidos ou exibidos para fora da Região.

As câmaras municipais serão encorajadas a dar maior utilização dos seus equipamentos culturais (Teatros, Pavilhões, etc.) através de protocolos com entidades locais para dinamizar esses espaços (por exemplo, o Teatro Angrense está a ser subaproveitado nas suas potencialidades).

Continua no próximo artigo.

"De consciência tranquila"

Aos políticos devia ser proibido o uso dessa expressão.

domingo, julho 08, 2012

O futuro da imprensa açoriana


    Ao inventar a tipografia, o alemão Gutenberg revolucionou o mundo porque tornou a reprodução e a divulgação do conhecimento acessível a todos. Presentemente, milhares de livros são editados todos os dias, em centenas de línguas e dialetos. No final de 2009, ocorreu um acontecimento que ditou o fim dos livros tal como os conhecemos.

    O site amazon.com aproveitou as festividades natalícias para lançar um novo produto: o Kindle. O conceito e-book reader já existia mas nunca vingara no mercado livreiro. No entanto, a Amazon criou um dispositivo eletrónico com um design mais atrativo e, sobretudo, com funcionalidades que facilitam a aquisição de livros e de jornais. A revolução reside precisamente na possibilidade de adquirir conteúdos literários e jornalísticos a partir do próprio equipamento que tem ligação wireless e cujo download dura menos de um minuto. Obviamente, por não ter custo de impressão, os preços são mais baratos e a sua capacidade de memória permite-lhe armazenar centenas de publicações.

Percebendo o potencial deste novo produto, outras marcas como a SONY ou a ASUS atiraram-se a esse mercado, ainda emergente, e a empresa americana Barnes&Nobles, concorrente da Amazon, lançou o seu nook que foi considerado o melhor gadget de 2009.
Em Janeiro de 2010, a Apple, pela mão do saudoso Steve Jobs, apresentou o Ipad, o dipositivo eletrónico que deu uma machadada àqueles que ainda duvidavam do potencial das chamadas Tabletes, e revolucionou o mercado a tal ponto que ainda hoje é impossível prever a sua amplitude.

Toda uma indústria literária e jornalística teve de alterar o seu paradigma de negócio, pois o formato papel deixou de ser rentável. Centenas de editores e jornais encerraram pelo mundo fora. Outros optaram por se dedicar exclusivamente ao formato eletrónico. No entretanto, a Amazon anunciou que vende mais livros digitais do que livros em papel.

Em Abril de 2012, o New York Times comunicou um aumento da sua faturação com a circulação digital em detrimento do jornal tradicional. A própria Time Inc., detentora da revista People, renitente, no passado, em relação ao formato digital, já se deixou convencer e informou que vai disponibilizar as suas publicações na banca virtual da empresa.

Acusando a fraca venda de jornais e com o intuito de levar os leitores a recorrer aos sites e publicações digitais, muita da imprensa americana regional irá publicar, a partir do Outono, apenas três edições em jornal papel por semana, em vez em vez da diária.

A revolução está em curso. Não há maneira de a parar.

Obviamente, quem pode, adquire livros em papel e acede aos jornais via Tablete ou PC, mas para as empresas ligadas ao setor, já não é possível facultar os dois formatos, preferindo optar, por questões financeiras, pelo digital.

Nos Açores, a imprensa é historicamente rica e influente no meio social e político. Apoiada pelo Governo Regional, seguindo uns parâmetros bastante rígidos no acesso às subvenções, é natural que se ressinta, no curto prazo, das mudanças que ocorrem pelo mundo. Muita dela já disponibiliza na Internet os conteúdos que publica no papel, não havendo ainda uma assiduidade e uma frequência como acontece no continente, onde as atualizações decorrem ao longo de todo o dia.

Contudo, não me parece que isto continue por muito mais tempo, pois a forte dependência do financiamento do governo condiciona demasiado a liberdade de imprensa e bloqueia o potencial dos jornalistas açorianos.

Em Junho, decorreu o Congresso Internacional de Jornalistas da Diáspora, no Canadá, onde se defendeu que a imprensa das comunidades deveria ser bilingue. Este evento, que teve bastante destaque, não trouxe nada de novo, pois essa sugestão já fora dada no I Encontro de Órgãos de Comunicação Social, realizado em Dezembro de 1999, na cidade da Horta. 

Apesar de, no congresso, ter tido um dia dedicado às novas tecnologias ao serviço da informação, não se conheceram as conclusões, o que é lamentável tendo em conta a cobertura jornalística. Por isso, a meu ver, este congresso deveria ter refletido melhor sobre o potencial da Internet e das possíveis aplicações para os jornais açorianos, esses, sim, disponibilizados em bilingue e compilados num só site para o usufruto da nossa diáspora (a aplicação News da Google, nomeadamente para a comunidade latina dos Estados Unidos é o exemplo perfeito. O atual site azorean network, se bem que com objetivos diferentes, é um repositório de informação muito rico, mas confuso, cujo conceito deveria ser reformulado).

É importante perceber que cada jornal adapta o seu estilo e as suas informações consoante a comunidade onde está inserido. O problema reside na troca de informações entre as comunidades e os Açores e na provável necessidade de correspondentes fixos. A distância geográfica entre os Açores e as Américas mantém-se. Mas nunca os dois lados estiveram tão perto graças às novas tecnologias. Instituições e comunidades, famílias e amigos, separados pelo Oceano, mas juntos por um clique.

Aqui, devemos saudar efusivamente o advento da Internet, nomeadamente das redes sociais. Cabe agora dar-lhe organização e profissionalismo.

sexta-feira, julho 06, 2012

Os socialistas consolam-se

Depois do canudo domingueiro, temos o Canudo Express, como diz Cláudia Cardoso, na edição de hoje do DI.

É interessante ver como todo o PS se consola com os casos de Miguel Relvas.

Quando se está na oposição, as coisas tornam-se mais fáceis; a realidade é mais fácil de perceber e as decisões políticas mais  fáceis de tomar. E, quanto à moralidade política, essa nem se fala: nem uma virgem é tão pura quanto um político que está na oposição.

A sensação de  déjà vu do PSD arrepia-me, não pelo facto de acontecer, mas sim por ocorrer tão cedo. 

Era preciso romper com esses maus vícios que denigram a política. Infelizmente, há quem diga que isto é um  "não-assunto".

Com Sócrates, o país andou  6 anos sufocado com não-assuntos.

Numa empresa não se brinca com CV falsos

CEO da Yahoo demite-se depois de mentir sobre currículo

 

 Com um país, nomeadamente Portugal, a coisa já é diferente.

 

 

quinta-feira, julho 05, 2012

I missed you Kevin Costner

O mesmo actor que matou os Westerns,  ressuscitou-os com esta mini-série fantástica.

    Merecia um Óscar

Made in America




Dark Side of Lady Antebellum