Uma semana negra para Carlos César
- Continuação da polémica com Maria Brito que toma contornos preocupantes para a credibilização do Governo Regional enquanto instituição (cheira a corrupção);
- Perda de poder e instituições para todas as ilhas menos São Miguel. Um centralismo homicida do Estado português com a benevolência do Governo Regional;
- Construção de hotel nas Flores por conta do Governo que vai ao arrepio do que os privados no sector da ilha recomendam. Pelos vistos, a iniciativa privada não interessa. O dinheiro da U.E. é para gastar; não se sabe como então que seja em obras fúteis. O povo que se amanhe;
- Pressão sobre as cooperativas de São Jorge. Mais uma vez, os empresários da área foram postos de lado;
- Isolamento do Presidente da Câmara Municipal de Angra. Os seus colegas socialistas deixam-no sozinho para mais tarde dar-lhe com os pés (mas isso ainda é segredo);
- Atribuição de cargos na Função Pública a pessoas com ligações perigosas com membros do governo (família, amigos, filiados do PS).
Isto não está para brincadeiras. E, mais uma vez, os açorianos precisam de saber isso e pensar se querem mesmo o imperador César por mais quatro anos.
Não está posto em causa o progresso que a região obteve graças a este governo. O problema reside nos poderes instalados, nas promiscuidades políticas que beneficiam certas pessoas não pelo mérito mas sim pela conveniência, na falta de transparência com que algumas decisões são tomadas.
Mas há um problema maior: a viabilidade de os Açores continuarem a ter as nove ilhas habitadas.
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