A intromissão do Estado nos desígnios de um banco privado que capitaliza milhões e que se expande por vários países assusta-me.
Afinal, quando se apregoa tanto a iniciativa e a responsabilidade privadas, quando se defende um Estado menos interventivo e, por isso, menos presente nas diversas áreas económicas, educativas, culturais e sociais, acontece aquilo que mais se deve temer: a incapacidade de os portugueses vencer por si próprio, assumir os seus erros e, sobretudo, corrigi-los, sem pedinchar sempre ao Estado para salvá-los dos apuros.
Depois não digam que aparecem "Hugos Chávez" que nacionalizam tudo em nome da dignidade e da crediblidade dos seus países.
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