Um filme de ficção socialista
O discurso de encerramento proferido por Carlos César é impressionante. Pensei que só José Sócrates tinha o dom de pintar todo um país de rosa, completamente desfasado da realidade. Pelos vistos, o líder açoriano alinha pela mesma batuta.
E não, à oposição cabe-lhe fazer oposição e não dizer "sim, senhor" a todas as propostas do governo. Parece-me demasiado precunçoso, com tiques de arrogância, por parte de certos notáveis socialistas andarem a dizer que a oposição é fraca ou que nem sequer existe.
O pior nesse discurso é Carlos César ter perpassado a ideia de que ou se é pelo PS ou então é-se contra os Açores. Se a minha vida corresse mal, em jeito de desespero saberia qual das hipóteses escolher.
1 Comentários:
E em S. Pedro?
Como foi?
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