Cheira-me a esturro
A anulação da construção do troço para o TGV é muito duvidosa.
O consórcio de empresas Tave Tejo, que integra a empresa espanhola FCC, ganhou o concurso mas agora vê-se de mãos a abanar. Ainda para mais quando se sabe que vai haver um novo concurso para a mesma obra (um adiamento inexplicável então, pois não se sabe quando a crise irá acabar).
Já agora a Mota Engil terá uma nova oportunidade. Mas fica a dúvida se de facto a anulação se prende com as verdadeiras razões explanadas pelo governo ou se é uma forma de fazer com que a empresa do regime (Mota Engil) possa ficar com essa obra.
Em breve, a Polícia dará notícias sobre o assunto.
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