Jihad contra a Ministra da Educação
Será que se pode invocar esta lei divina?
Mais a sério. No princípio, as reformas que a Ministra pretendia instituir tinham algum fundamento, mais na substância do que na forma. O tempo passa e parece que, na verdade, tal como Miguel Sousa Tavares, a Ministra sofra de um trauma de infância que lhe faz odiar os professores. Algum professor, no passado, lhe tenha molestado e agora ela aproveita o seu estauto para se vingar.
Nos tempos actuais, estar na sala de aula com alunos é muito desgastante. E aqui não se trata de ter ou não autoridade. Os tempos são outros. Por mais que se tenha uma aula bem preparada e organizada, na hora de a leccionar, acontece sempre algo de inesperado, por vezes cómico e até descontraído, mas muitas vezes, tenso e que origina momentos de nervosísmo e conflitualidade.
Aumentar a carga horária en nome da produtividade pode ser, neste contexto, perigoso. Já se aumentaram as aulas de 60 minutos para 90. Algo que no meu ver foi positivo porque deu a hipóteses de diversificar as componentes pedagógicas, articulando os conteúdos teóricos com a sua vertente prática. Contudo, aumentar as horas de leccionação, que pode significar mais turmas por cada professor, só pode ser interpretado como outra medida economicista que nada tem de pedagógico.
Sucesso escolar? O que interessa realmente é a universidade com os cursos tecnológicos e aqueles que lá chegarem. Para os outros, o rendimento mínimo ou a emigração serão as alternativas viáveis.
Mais a sério. No princípio, as reformas que a Ministra pretendia instituir tinham algum fundamento, mais na substância do que na forma. O tempo passa e parece que, na verdade, tal como Miguel Sousa Tavares, a Ministra sofra de um trauma de infância que lhe faz odiar os professores. Algum professor, no passado, lhe tenha molestado e agora ela aproveita o seu estauto para se vingar.
Nos tempos actuais, estar na sala de aula com alunos é muito desgastante. E aqui não se trata de ter ou não autoridade. Os tempos são outros. Por mais que se tenha uma aula bem preparada e organizada, na hora de a leccionar, acontece sempre algo de inesperado, por vezes cómico e até descontraído, mas muitas vezes, tenso e que origina momentos de nervosísmo e conflitualidade.
Aumentar a carga horária en nome da produtividade pode ser, neste contexto, perigoso. Já se aumentaram as aulas de 60 minutos para 90. Algo que no meu ver foi positivo porque deu a hipóteses de diversificar as componentes pedagógicas, articulando os conteúdos teóricos com a sua vertente prática. Contudo, aumentar as horas de leccionação, que pode significar mais turmas por cada professor, só pode ser interpretado como outra medida economicista que nada tem de pedagógico.
Sucesso escolar? O que interessa realmente é a universidade com os cursos tecnológicos e aqueles que lá chegarem. Para os outros, o rendimento mínimo ou a emigração serão as alternativas viáveis.
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial