Se eu fosse o Governo...
...reunia-me secretamente com as forças de segurança e serviço de espionagem para preparar o Estado contra as convulsões sociais que se avizinham. Em breve, as democracias ocidentais irão ser testadas duramente não contra um inimigo estrangeiro mas sim contra o seu próprio povo.
De nada serve dizer que o aumento dos combustíveis e dos alimentos é um sinal de que noutros países já não se passa fome e se vive melhor. A balança da Humanidade não pode pesar mais num lado para depois passar a pesar mais no outro. É preciso equilíbrio.
1 Comentários:
Com tudo o que o governo tem feito, será de admirar se não for de propósito para irritar o bom cidadão português.
Sei lá, se calhar têm um super-herói escondido (do estilo do Iron Man, que utiliza tecnologia de ponta para derrotar os inimigos - o Super-Homem já está ultrapassado) para trazer a ordem e a sanidade entre os políticos que nos governam, quando a "revolução" se der.
Ou quem sabe se, aqui à nossa boa maneira portuguesa, não queremos todos um bom romance policial (daqui a muitos anos, claro) sobre espiões que conseguiram silenciar portugueses que acordaram do sono inerte em que se encontravam (quando elegeram o Sócrates para presidente, por exemplo).
Por enquanto, não creio que nos devamos preocupar muito com isso. O bom cidadão português, enquanto tiver um bom carro na garagem, um bom telemóvel no bolso, e a novela (3 na TVI e 3 na SIC, para nninguém se queixar de falta de variedade), está feliz. E de momento a sua preocupação actual é ver se a inflação desce, para ter dinheiro para comprar o iPhone.
Afinal, o bom português pode estar de tanga, mas ao menos que seja uma tanga de pele de leopardo.
Raquel.
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