Complot

Este blogue nada tem de original. Fala de assuntos diversos como a política nacional ou internacional. Levanta questões sobre a sociedade moderna. No entanto, pelo seu título - Complot -, algo está submerso, mensagens codificadas que se encontram no meio de inocentes textos. Eis o desafio do século: descobri-las...

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quinta-feira, dezembro 14, 2006

TLEBS

Por actualmente leccionar o 7ºano de escolaridade em que a nova terminologia faz parte de programa de Língua Portuguesa, sinto-me um traidor perante os meus superiores.

Mas pensando bem, depois de ter dado as classes dos nomes e alguns alunos se terem rido quando expliquei como se distingue um nome animado de um nome não-animado, posso dizer que podemos bem passar sem algumas novidades da TLEBS.
Já assinei a petição.

2 Comentários:

Anonymous Anónimo disse...

Pois antes de assinar a petição, devia ter pensado em que ponto do programa do 7º ano é que surge a distinção entre animados e não-animados.
Pois é, colega, é por causa de profissionais como você que esta polémica está instalada.
Passasse um pouquinho mais de tempo a ler a documentação e não fazia esta figura.

12:45 da manhã  
Blogger Paulo Noval disse...

Não costumo responder a anónimos, mas considero este "post" insultuoso e, para o meu bom nome, terei de responder.

Na escola onde lecciono, os professores do 7º ano de Português decidem, com base no programa, quais conteúdos gramaticais leccionar associados a que tipo de textos (sempre tendo em conta o manual adoptado)

A polémica não é da autoria dos professores, mas fazendo parte integrante dela, somos vítima (por último os alunos) da falta de preparação e esclarecimento da implementação da TLEBS nas escolas - não tive nenhuma acção de formação sobre o tema.
Para lhe comprovar este facto, também lecciono o 9º ano e os professores, eu incluído,tivemos de perguntar à Secretaria da Educação se o exame PASE de Português contemplava a nova terminologia. Felizmente, o parecer foi negativo e não foi preciso dar um curso intensivo aos alunos.

Como escrevi no blogue, nem tudo é positivo e, segundo tenho lido e ouvido, a polémica é ainda mais fracturante entre investigadores de linguística.

Ainda bem que o é, porque mostra que nem tudo é perfeito e que certas mudanças podem trazer mais prejuízos do que benefícios.

2:01 da tarde  

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