Le pétrole, toujours le pétrole...
A Autoridade da Concorrência demonstrou que não há concertação ilegal de preços. Ainda bem. No entanto, reforça-se a ideia de que é o próprio Estado que aufere um enorme lucro com os impostos taxados sobre os combustíveis.
Posso não ser formado em economia, mas sei ler e continuo a defender (ver o meu texto aqui)que deve ser o Governo a tomar iniciativas fiscais para diminuir o impacto do choque petrolífero na vida dos portugueses.
Quando há concorrência neste ramo, como a de Espanha, é preciso reagir. Portugal perde diariamente milhares de euros pelo facto de muitos concidadãos abastecerem lá. Neste caso, não é preciso a União Europeia, basta boa-vontade do governo português.
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