Complot

Este blogue nada tem de original. Fala de assuntos diversos como a política nacional ou internacional. Levanta questões sobre a sociedade moderna. No entanto, pelo seu título - Complot -, algo está submerso, mensagens codificadas que se encontram no meio de inocentes textos. Eis o desafio do século: descobri-las...

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quarta-feira, maio 21, 2008


Cara Carolina,


Pelos vistos, andei este tempo todo enganado: os debates que são verdadeiramente interessantes incidem sobre os nossos prazeres e passatempos e não sobre questões políticas ou civilizacionais.


Só conheço a primeira temporada dessa série, por isso é-me difícil pronunciar acerca dela. No entanto, reconheço que “Donas de Casa” se engloba no novo conceito de séries televisivas americanas. Neste caso, a realização não traz nada de novo, aliás, acho que o objectivo é mesmo esse: parecer-se com as “soap opera” antigas. A novidade recai no argumento que é excelente. O sarcasmo, a própria ironia que é feita sobre as donas de casa que, preconceituosamente, são consideradas de pacatas deu a força e a fama a esta série.


Elas são bonitas e abastadas, mas, ao contrário do cliché, elas são malvadas, diria até "cabras".


Aqui, o conceito de telenovela aplica-se correctamente.

2 Comentários:

Blogger Carolina Almeida disse...

Bem, obrigada pela resposta ao meu comentário sob forma de post!

Concordo com o que disse no post e acrescento que o retrato das personagens é excelente!

Elas são um misto do que um ser humano tem de melhor e pior. A junção, por vezes incoerente mas real, de manipulação, egoísmo, vingança, amizade, amor e ternura.

(P.S: Donas de Casa Desperadas será sempre recordado como o meu momento de cappuccino pós-almoço em época de estudo para exame...)

10:46 da tarde  
Blogger Paulo Noval disse...

Partilhamos então o mesmo gosto pelo cappuccino, não pelos exames.

2:46 da tarde  

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