Alívio e esperança
Com a chegada da ajuda externa, há um misto de alívio e de esperança que perpassa pelos portugueses.
Alívio por existir entidades (nem que sejam estrangeiras) que irão pôr as finanças do país em ordem.
Esperança por essas entidades reformarem verdadeiramente o país.
O única problema é que a esperança está adiada, pois já todos perceberam que o sofrimento e os sacríficios ainda pouco se fizeram sentir.
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