Qual a diferença entre o aborto e um telemóvel?
Nutro muita estima pelo João César das Neves, mas na conferência que deu no dia de ontem, acabou por ter uma tirada muito infeliz. O "sim" agradece.
Este blogue nada tem de original. Fala de assuntos diversos como a política nacional ou internacional. Levanta questões sobre a sociedade moderna. No entanto, pelo seu título - Complot -, algo está submerso, mensagens codificadas que se encontram no meio de inocentes textos. Eis o desafio do século: descobri-las...
1 Comentários:
Tenho 14 anos e ando no 9º ano.
Não posso votar mas se pudesse votaria sim, poque penso da seguinte forma:
-Sendo legal ou não, os abortos irão sempre fazer-se, e mais vale abortar numa clinica legal com condições e menos riscos possíveis para a mãe e para o filho, do que sem condições e com perigo para a mãe e para o filho.
-Não acho por ser legal qualquer mãe decida abortar "porque lhe apetece", e se o fizer, essa mãe não tem responsabilidade nenhuma para ter filho nenhum, por isso mais vale abortar mesmo.
-No caso do pai querer o filho mas a mãe querer abortar, acho que sendo a mãe quem carrega o filho, 51% do poder de decisão é dela, e 49% do pai. Mas claro que a mãe ao abortar é preciso estar consciente que o pai queria ter aquele filho.
-Qualquer mãe, ao abortar, lembrar-se-á sempre que matou um filho seu, por isso não é propriamente uma decisão que se tome de animo leve, e como já disse, aquela que o fizer não tem responsabilidade para ter filho nenhum, por isso até é bom que aborte.
Mas claro que também é preciso ver o aborto pelo outro lado: com a informação e todos os métodos que há hoje em dia, engravidar por acidente é mesmo uma irresponsabilidade (mas acidentes acontecem). Mesmo assim só aborta quem quer, e não só quem quer engravida.
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