Sabe quem é o melhor amigo do seu filho?
Ao longo do tempo, sobretudo nas últimas décadas, com o progresso tecnológico e científico, conseguimos melhorar substancialmente a nossa qualidade de vida. A verdadeira ambição é a de dar um mundo melhor para os nossos filhos e as gerações vindouras. Contudo, as obrigações que os pais têm para com a sociedade (trabalho) os impedem de acompanhar de forma profícua e plena o crescimento dos seus filhos. Como serão estes cidadãos no futuro?
Os pais trabalham arduamente para dar o melhor aos seus filhos. No entanto, o filho (ou a filha) tem maus resultados na escola e até parece que o seu comportamento é problemático. Porquê? Como é que ele (ou ela) não entende o esforço dos pais para que ele tenha uma melhor vida do que eles?
Quando a criança tem de ficar sozinha em casa, enquanto os pais vão trabalhar, a televisão serve de companhia e até de amiga. Mais recentemente, o computador e os videojogos tornaram-se novas alternativas à televisão. Quantas horas por dia o seu filho passa em frente à TV ou em frente ao computador e, porque não, em frente aos dois? Claro que é mais seguro ele estar em casa do que lá fora com companhias que lhe podem trazer complicações (violência, álcool, droga...). No entanto, este sedentarismo, acrescido a uma alimentação descuidada, tem trazido novas doenças infantis: a obesidade, diabetes, problemas respiratórios...
Os novos brinquedos do século XXI, o telemóvel e a Internet, têm modificado a forma como os jovens se relacionam entre si e com o mundo. Se, por um lado, o acesso à informação e ao conhecimento é mais fácil e de melhor qualidade, o espírito crítico desses jovens se vai desvanecendo, pois eles tornam-se elementos passivos, assimilando o que lhes aparece à frente, no ecrã, sem haver interacção. Passando horas em chats e outros programas de conversações como o Messenger, a nova geração comunica com amigos virtuais, enceta “relações amorosas” com uma pessoa de outro país, sem nunca o ter visto e desabafa sobre as coisas mais profundas do seu dia-a-dia, usando a escrita, porque não é capaz de o dizer olhos nos olhos.
O adulto, tão atarefado com a sua vida, pouco sabe dos problemas, das inquietações do filho. A nível material, está igual ao filho do senhor doutor, por isso tem tudo para ser feliz. Então, porque é que há tanta depressão na adolescência?
Não existe uma receita milagrosa para fazer do seu filho alguém de excepcional. Mas há algo que todos têm, que não custa nada e que pode ajudar a fazer do seu filho uma pessoa formidável: o amor. O verdadeiro, não o material. Traduz-se em passar mais tempo com ele falando e ouvindo-o a falar. Há um momento do dia em que toda a família se junta: o jantar. Mas, no jantar, quem fala é, muitas vezes, o apresentador do telejornal. A televisão deveria permanecer desligada nesse preciso momento do dia. A televisão não deveria existir no quarto do filho. Como se consegue saber a que horas ele verdadeiramente dorme? Quanto ao computador. É preciso não o deixar passar demasiado tempo “ligado em rede”.
Por vezes, uma criança ou um jovem tem de ouvir um não por parte do pai (ou da mãe). Não se trata de um autoritarismo cego, mas de incutir o respeito e a educação. Porém, por mais que se pense dar bons conselhos aos filhos, eles têm de aprender sozinhos o sentido do bom e do mau, do correcto e do errado. Só assim poderão crescer, formando uma personalidade forte e única. Nada substitui a riqueza das experiências vividas.
Os pais trabalham arduamente para dar o melhor aos seus filhos. No entanto, o filho (ou a filha) tem maus resultados na escola e até parece que o seu comportamento é problemático. Porquê? Como é que ele (ou ela) não entende o esforço dos pais para que ele tenha uma melhor vida do que eles?
Quando a criança tem de ficar sozinha em casa, enquanto os pais vão trabalhar, a televisão serve de companhia e até de amiga. Mais recentemente, o computador e os videojogos tornaram-se novas alternativas à televisão. Quantas horas por dia o seu filho passa em frente à TV ou em frente ao computador e, porque não, em frente aos dois? Claro que é mais seguro ele estar em casa do que lá fora com companhias que lhe podem trazer complicações (violência, álcool, droga...). No entanto, este sedentarismo, acrescido a uma alimentação descuidada, tem trazido novas doenças infantis: a obesidade, diabetes, problemas respiratórios...
Os novos brinquedos do século XXI, o telemóvel e a Internet, têm modificado a forma como os jovens se relacionam entre si e com o mundo. Se, por um lado, o acesso à informação e ao conhecimento é mais fácil e de melhor qualidade, o espírito crítico desses jovens se vai desvanecendo, pois eles tornam-se elementos passivos, assimilando o que lhes aparece à frente, no ecrã, sem haver interacção. Passando horas em chats e outros programas de conversações como o Messenger, a nova geração comunica com amigos virtuais, enceta “relações amorosas” com uma pessoa de outro país, sem nunca o ter visto e desabafa sobre as coisas mais profundas do seu dia-a-dia, usando a escrita, porque não é capaz de o dizer olhos nos olhos.
O adulto, tão atarefado com a sua vida, pouco sabe dos problemas, das inquietações do filho. A nível material, está igual ao filho do senhor doutor, por isso tem tudo para ser feliz. Então, porque é que há tanta depressão na adolescência?
Não existe uma receita milagrosa para fazer do seu filho alguém de excepcional. Mas há algo que todos têm, que não custa nada e que pode ajudar a fazer do seu filho uma pessoa formidável: o amor. O verdadeiro, não o material. Traduz-se em passar mais tempo com ele falando e ouvindo-o a falar. Há um momento do dia em que toda a família se junta: o jantar. Mas, no jantar, quem fala é, muitas vezes, o apresentador do telejornal. A televisão deveria permanecer desligada nesse preciso momento do dia. A televisão não deveria existir no quarto do filho. Como se consegue saber a que horas ele verdadeiramente dorme? Quanto ao computador. É preciso não o deixar passar demasiado tempo “ligado em rede”.
Por vezes, uma criança ou um jovem tem de ouvir um não por parte do pai (ou da mãe). Não se trata de um autoritarismo cego, mas de incutir o respeito e a educação. Porém, por mais que se pense dar bons conselhos aos filhos, eles têm de aprender sozinhos o sentido do bom e do mau, do correcto e do errado. Só assim poderão crescer, formando uma personalidade forte e única. Nada substitui a riqueza das experiências vividas.
1 Comentários:
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